sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
O QUE É, O QUE É?
RESPONDA AS ADIVINHAS:
1.O QUE O PERNILONGO TEM QUE É MAIOR QUE O ELEFANTE?
_________________________________________________________
2.QUEM PRECISA DE UMA MÃOZINHA PARA TRABALHAR?
__________________________________________________________
3.O QUE SE COMPRA PARA COMER, MAS NÃO SE COME?
__________________________________________________________
4.O QUE VIVE PASSANDO OS DENTES NO CABELO?
___________________________________________________________
5.QUAL É O MEIO DE TRANSPORTE QUE NUNCA FAZ CURVAS?
___________________________________________________________
6.TEM BARBA, MAS NÃO É HOMEM; TEM DENTE, MAS NÃO É GENTE?
__________________________________________________________________
7.TEM NO POMAR E NO SEU PALETÓ?
__________________________________________________________________
RESPOSTAS: 1-NOME, 2- MANICURE, 3-GARFO, 4-PENTE, 5-ELEVADOR, 6-ALHO, 7-BOTÃO.
1.O QUE O PERNILONGO TEM QUE É MAIOR QUE O ELEFANTE?
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2.QUEM PRECISA DE UMA MÃOZINHA PARA TRABALHAR?
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3.O QUE SE COMPRA PARA COMER, MAS NÃO SE COME?
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4.O QUE VIVE PASSANDO OS DENTES NO CABELO?
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5.QUAL É O MEIO DE TRANSPORTE QUE NUNCA FAZ CURVAS?
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6.TEM BARBA, MAS NÃO É HOMEM; TEM DENTE, MAS NÃO É GENTE?
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7.TEM NO POMAR E NO SEU PALETÓ?
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RESPOSTAS: 1-NOME, 2- MANICURE, 3-GARFO, 4-PENTE, 5-ELEVADOR, 6-ALHO, 7-BOTÃO.
MÃES MÁS...
Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo.
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata.
Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos. Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência. Nenhum de nós esteve envolvido em atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
Foi tudo por causa dela. Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje:
Não há suficientes Mães más...
Dr. Carlos Hecktheuer
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Fichas,
Para pensar
Conto: Aniversário de palhaço
Faísca era um palhaço muito engraçado que vivia em um circo da cidade.
Ele fazia muitas palhaçadas para divertir a criançada: virava cambalhota, equilibrava argolas e sabia mágicas também.
Ele tinha muitos amigos, além do público, é claro. O engolidor de espadas, o mágico, o domador de leões, a bailarina, o homem do algodão-doce, o pipoqueiro. Todos gostavam do palhaço Faísca e de suas palhaçadas.
Quando o domingo chegou, o mágico trouxe a boa notícia: era dia de aniversário no circo. Era o aniversário do palhaço Faísca! Todos ficaram animados e começaram a combinar uma festa-surpresa para ele. Então ficou acertado que durante o espetáculo daquela tarde eles iriam comemorar. Quando Faísca entrou no picadeiro, a criançada logo começou a gritar:
- Palhaço Faísca pula, rola e pisca! Palhaço Faísca pula, rola e pisca!
E o palhaço começou seu show: subiu feito foguete na tromba do elefante, pulou na tina de água, rolou na bacia de farinha e engoliu uma régua inteirinha! Virou cambalhota no ar, rodopiou no meio do picadeiro, dançou rock de guarda-chuva e assustou o pipoqueiro. Soltou fogo pela boca, imitando um dragão, equilibrou 20 pratos, 15 copos e 2 maçãs com uma só mão!
A garotada ria a valer. Faísca era muito legal. Faísca era sensacional!
De repente, os tambores começaram a rufar. A garotada se calou. O que iria acontecer? Foi aí que o domador de leões, a bailarina, o mágico, o engolidor de espadas, o homem do algodão doce e pipoqueiro entraram no picadeiro com seus presentes. Atrás deles, via-se um enorme bolo de chocolate com velas acesas. E quando a turma começou a cantar "Parabéns a você", Faísca começou a chorar de emoção.
Chorou tanto que suas lágrimas de palhaço inundaram o picadeiro. Daí, os balões coloridos começaram a cair sobre o público. Eram verdes, azuis, amarelos e vermelhos. Faísca não perdeu tempo com o choro e resolveu fazer palhaçada: com um grande alfinete começou a estourá-los. Foi uma farra geral. Que aniversário sensacional!
Flávia Muniz
ATIVIDADE:
1. Organizar um painel com os nomes dos diferentes artistas do Circo, escritos em letra maiúscula de imprensa: trapezistas, malabaristas, mágicos, palhaços, amestradores de animais, etc. Esclarecer o tipo de trabalho desses profissionais e informar que atualmente a tendência dos circos e não mais utilizar animais como atração, em respeito às necessidades e a natureza dos bichos.
2. Organizar a confecção das personagens da história, utilizando material de sucata: separe algumas garrafas plásticas de 1 litro, papel espelho, papel laminado, restos de lã, cola, bolinhas de papel crepom, canetas hidrográficas e outros materiais. Convide os alunos a criar as personagens da história: o palhaço Faísca, o domador de leões, a bailarina. Os alunos podem trabalhar em grupos ou em duplas. Depois de prontas, as turmas poderão brincar de boliche com as personagens, ou dramatizar a história ou simular a festa do palhaço Faísca - nesse caso sugira que cada um desenhe um presente para dar ao palhacinho.
· Pedir aos alunos que escolham ser um dos amigos do palhaço Faísca e desenhem em uma folha de papel o presente que dariam a ele.
Expor os desenhos na sala ao lado de um resumo da história - que pode ser elaborada coletivamente, tendo o professor como escriba.
Extraído do blog
cybelemeyer.blogspot.com
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Dia do circo
Dia do Circo
Comemora-se o Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.
Quando o circo chegou ao Brasil
No Brasil, a história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista. Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa. Mas o circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo. O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos.
O palhaço Um dos destaques do circo é o palhaço. Alegria das crianças, vimos que o teatro de comédia na Grécia foi o que originou a atividade. Ainda no circo de Astley, o palhaço era um soldado vindo do campo; por isso, a palavra em inglês para palhaço é clown, o mesmo que caipira. No espetáculo, o palhaço não sabia montar, caía do cavalo, subia de costas, passava por baixo do animal. Como fez muito sucesso, o número ganhou novas situações.
No Brasil o palhaço tem características diferentes, sendo mais falador, malandro, tocador de violão e com outro tipo de humor. Um exemplo é o palhaço Carequinha, nascido em 1915 e criado no circo. Virou personalidade nacional depois de ser o primeiro circense a trabalhar na televisão. Criou os programas de auditório na TV Tupi, trabalhou em circos no exterior e fez mais de 26 discos infantis.
No dia da discussão da Lei do Circo na Câmara, alguns palhaços (no bom sentido) compareceram à reunião. Um deles é José Wilson Leite, que nasceu no circo, mas depois abriu uma escola, que segundo ele mesmo disse, “deu a possibilidade da arte circense para outras pessoas e parou com esse negócio de que o circo é um segredo passado somente de pai para filho”.
Mestre de outros palhaços, José Leite disse que a palhaçada é um dos números mais difíceis de ensinar. “É um curso de interpretação. Se o palhaço não encenar, ele nunca será bom”, afirma. A primeira coisa que o palhaço aprende a fazer, segundo José, é levar tapa e cair. Mas ele afirma que no treinamento os futuros artistas passam por coisas ridículas. Ele só não revela quais!
Fonte:
cybelemeyer.blogspot.com
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