quinta-feira, 30 de julho de 2009

Pai Nosso em Libras







Desculpem, mas não sei de qual blog retirei esta oração.



Interpretação de texto


O Saci- Pererê

O Saci – Pererê é um menino sapeca que vive nas matas do Brasil. Ele tem a pele mais negra do que o carvão em noite escura e usa na cabeça uma carapuça vermelha.
O negrinho de uma perna só está sempre com o cachimbo na boca e , quando encontra uma pessoa, a primeira coisa que ele faz é pedir fumo para colocar no seu cachimbozinho.
Ele não gosta de fazer grandes maldades. Mas faz sempre pequenas brincadeiras para assustar as pessoas: azeda o leite fervido, joga mosca na sopa, queima o feijão na panela...
Outra coisa que ele gosta de fazer é assustar as galinhas! Elas correm e gritam apavoradas enquanto o Saci dá gostosas gargalhadas !

Entendimento do texto
1)O texto fala sobre:
( ) As comidas que o Saci come;
( ) O Saci e suas travessuras;
( ) O Saci e suas brigas com a Cuca.

2)Ele vive:
( )Nas ruas;
( ) No campo;
( ) Nas florestas do Brasil.

3)Como o texto descreve o Saci?

4)Qual é a primeira coisa que o Saci faz quando encontra uma pessoa?


5) Que brincadeiras o Saci faz para assustar as pessoas?

6)Quando o Saci assusta as galinhas,ele:
( ) Chora enquanto as galinhas dão risada;
( ) Pula e as galinhas correm;
( ) Dá gostosas gargalhadas e as galinhas correm e gritam apavoradas

7)Você acha que o Saci-Pererê é malvado ? Por quê?

quarta-feira, 29 de julho de 2009



Ganhei da Vania, obrigada querida!

http://bloguinhovania.blogspot.com/

Repasso para...

http://jardimdeinfanciadocemel.blogspot.com/

http://corterecorteva.blogspot.com/

http://conhecerensinareaprender.blogspot.com/

http://sandra-barreto.blogspot.com/

http://marciliacampos.blogspot.com/

Acervo Digital da Revista Veja

A Tânia lá do Grupo dos Professores Solidários deu essa dica preciosa:
"Este Link dá acesso a todas as revistas Veja, editadas pela Abril nesses últimos 40 anos. Da capa à contra-capa, incluindo todas aspáginas. É um trabalho impressionante e creio que servirá como fonte de consulta e garimpagem de dados para efetivação de eventuais trabalhos de pesquisa. Todas as edições de VEJA poderão ser consultadas naíntegra na web.
Todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital no endereço http://veja.abril.com.br/acervodigital/ . O sistema de navegação é similar ao da revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse. O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos."
Obrigada Tânia, realmente é muuuito interessante. Adorei ir ler a revista que saiu no dia do meu aniversário, lá no ano de 1973 rsss

Orientações da Apeoesp para os professores sobre a gripe suína e a prorrogação do recesso


Do site da Apeoesp:
A APEOESP orienta que, no caso de qualquer indício de gripe na data de retorno às aulas, é preciso atentar para os seguintes procedimentos:
1. O professor com sintomas da gripe suína ainda não confirmada NÃO DEVERÀ RETORNAR às aulas, mas deverá providenciar os documentos necessários para o afastamento previsto no Estatuto do Funcionário Público Civil (Lei 10.261/68), que prevê a Licença Compulsória em seus artigos 78, inciso VIII e 206. A licença é de 5 (cinco) dias, que não serão descontados para nenhum fim.
2. Quando há suspeita de doença infecto-contagiosa o servidor deverá solicitar ao Diretor da Escola uma Guia de Perícia Médica (GPM), com a indicação de que trata-se de Licença Compulsória por Suspeita de Doença Infecto-Contagiosa. O servidor deverá protocolar a referida Guia no posto de atendimento que irá avaliar os sintomas e deverá confirmar ou não a ocorrência da doença suspeita;
3. Em caso de confirmação e necessidade de tempo maior que 5 (cinco ) dias ou não para recuperação, todo o período será considerado como licença para tratamento de saúde (Art. 181 da Lei 10.261/68);
4. Em caso de não-confirmação da doença suspeita, os 5 (cinco) dias de afastamento serão considerados como Licença Compulsória ( Art. 206 da Lei 10.261/68 ) e não serão descontados para nenhum fim.
Conheça os artigos da Lei 10.261-68 utilizados para justificar faltas decorrentes de gripe suína ou casos suspeitos:
- Artigo 78 - Serão considerados de efetivo exercício, para todos os efeitos legais, os dias em que o funcionário estiver afastado do serviço em virtude de:(....)VIII - licenciamento compulsório, nos termos do art. 206;(....)SEÇÃO IX - Da Licença Compulsória
Artigo 206 - O funcionário, ao qual se possa atribuir a condição de fonte de infecção de doença transmissível, poderá ser licenciado, enquanto durar essa condição, a juízo de autoridade sanitária competente, e na forma prevista no regulamento.
Artigo 207 - Verificada a procedência da suspeita, o funcionário será licenciado para tratamento de saúde na forma prevista no art. 191, considerando-se incluídos no período da licença os dias de licenciamento compulsório.
Artigo 208 - Quando não positivada a moléstia, deverá o funcionário retornar ao serviço, considerando-se como de efetivo exercício para todos os efeitos legais, o período de licença compulsória.
Aulas aos sábados
A Secretaria de Legislação e Defesa dos Associados, após várias decisões judiciais favoráveis, reafirma orientações sobre aulas aos sábados. Segundo a Secretaria, as aulas aos sábados não são obrigatórias para o professor, ainda que elas constem no calendário escolar, ainda que sejam para repor dias letivos não dados, ainda que sejam destinadas a suprir a necessidade de se completar os 200 dias letivos por conta de feriados e afins. O professor, nos termos do artigo 10 da Lei Complementar 836/97, é admitido para lecionar determinada jornada semanal de trabalho.
Se, de segunda até sexta-feira, o docente cumprir a sua carga horária semanal, não há nada que o obrigue a estar presente na escola para cumprir mais do que a jornada dele obriga. A única exceção diz respeito ao professor com jornada de 24 horas-aula que leciona em escolas com três turnos diurnos (quatro horas de aula para cada turno). Neste caso, o professor precisa cumprir a jornada pelo qual foi contratado.
Reposição de dias
No caso da convocação para reposição de dias devido à pontes de feriados, falecimento de governador, falta de água na escola, feriados e afins, independente da previsão no calendário, a Secretaria de Legislação e Defesa dos associados entende que devem ser consideradas as determinações do artigo 91 da LC 444/85 (Estatuto do Magistério), combinadas com o artigo 10 da LC 836/97 (Plano de Carreira).
O artigo 91 fala que as aulas que são suspensas em virtude de determinação superior são consideradas aulas dadas. Pois bem, no caso de falta d´água, falta de luz, assalto na escola e afins, fica fácil de entender, porque o professor, sem ter como se opor, acata a decisão do diretor e vai para casa. Pelo artigo 91, esse dia é considerado como se tivesse havido aula.
No caso de pontes de feriados, idem, porque, a despeito de haver previsão no calendário, a não existência das aulas em um dia que seria útil se deve não a uma vontade do professor individualmente, mas do Conselho de Escola, órgão que, considerando-se o professor, lhe é superior. Esse raciocínio existe ainda que o professor componha o conselho de escola. O mesmo com os feriados.
Diante do exposto, a Secretaria de Legislação reforça as seguintes orientações: o professor que receber falta por não comparecer às aulas aos sábados deve solicitar, através de requerimento, a retirada dessa falta. Com o indeferimento, pode ingressar com mandado de segurança.
No caso do comparecimento, o docente pode requisitar pagamento de serviço extraordinário, em ação ordinária.

SP: escolas terão de compensar aulas por causa da gripe


Clipping Educacional - G1 / Agência Estado (28.07.2009)

Apesar da postergação da volta às aulas na rede de escolas estaduais
de São Paulo para 17 de agosto
secretário estadual da Educação afirmou que todas as instituições
deverão cumprir a legislação, que exige, no mínimo,
200 dias de aula em um ano

"A reposição das aulas perdidas ficará a critério de cada escola", disse. "É claro que isso sempre causa transtornos na rede. Seria melhor não ter epidemia? Seria muito melhor", completou. Cerca de 20% da rede composta por 5,3 mil escolas já iniciaram as aulas, mas terão de suspendê-las. A maior parte delas retomaria as atividades no dia 3 de agosto.
A recomendação da secretaria estadual da Educação é que todos os estabelecimentos de ensino - públicos e privados - desde o ensino básico até o nível superior adiem o início das aulas. Com relação às escolas particulares, universidades públicas e privadas e escolas técnicas, o secretário informou que caberá a cada estabelecimento adotar ou não a recomendação. As Faculdades de Tecnologia (Fatec) e as Escolas Técnicas Estaduais (Etecs), gerenciadas pelo Centro Paula Souza, a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp), por exemplo, não são obrigadas a cumprir a recomendação.
Segundo o secretário, a recomendação para a postergação do início das aulas para os 5,3 milhões de alunos e 250 mil professores e funcionários da rede de escolas estaduais de São Paulo foi feita por orientação do secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Barradas, que indicou a medida como forma de reduzir a transmissão do vírus da gripe suína no Estado.
De acordo com Paulo Renato, a decisão foi tomada depois de análise de recomendação e avaliações da Organização Mundial de Saúde (OMS) a respeito da propagação do vírus entre estudantes e de recorrentes relatos sobre o aumento expressivo do número de crianças e adolescentes atendidos nos prontos-socorros paulistas. Neste momento, segundo a secretaria, o Estado registra 27 óbitos pela gripe suína.
Segundo o secretário, as escolas já foram orientadas sobre medidas de prevenção, desde o dia 8 de julho. Na volta às aulas, a secretaria vai distribuir cartazes de medidas de prevenção à doença e cartilhas para alunos e pais.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Influenza A/H1N1









Fonte: http://profcoordenadorpira.blogspot.com/

Resposta para Ione

Ione, li seu recado e as sugestões para preencher relatórios eu tenho nos marcadores FICHAS. Dê uma olhada por lá e vc vai encontrar (se não me engano na 3ª página) uma postagem chamada SUGESTÕES PARA PREENCHIMENTO DE FICHAS. Espero que possa ajudá-la assim. Grande abraço!

Alfabeto Palhaço

Olha que alfabeto bacana! Retirei do blog Espaço Educar



Adiamento da volta às aulas no Estado de São Paulo: nota oficial da Secretaria da Saúde


Nota oficial da Secretaria da Saúde sobre retorno às aulas
A Secretaria de Estado da Saúde decidiu nesta terça-feira, 28 de julho, recomendar às escolas públicas e privadas que adiem o retorno das aulas para o próximo dia 17 de agosto.
A medida tem como objetivo reduzir a transmissão do vírus influenza A H1N1 no Estado de São Paulo.
A recomendação é válida para todos os estabelecimentos de ensino, entre eles escolas de educação infantil, ensinos fundamental e médio, além de universidades. A decisão de indicar a ampliação das férias escolares foi tomada depois de análise das recomendações e avaliações da OMS (Organização Mundial da Saúde) a respeito da propagação do vírus entre estudantes e de recorrentes relatos sobre o aumento expressivo do número de crianças e adolescentes atendidas nos pronto-socorros paulistas devido a problemas respiratórios.
A Secretaria também reafirma a orientação à população para que mantenham as medidas de higiene, como lavar as mãos com frequência e cobrir o nariz e a boca quando tossir ou espirar. É fundamental ainda que pessoas com sintoma de gripe fiquem em casa, repousando.
Até o momento, o Estado de São Paulo registra 27 óbitos de pacientes infectados pelo vírus influenza A.
Retirado de Diário da Educação

sábado, 25 de julho de 2009

PAI NOSSO


VOCÊ: Pai nosso que estais no céu...

DEUS: Sim? Estou aqui...

VOCÊ: Por favor, não me interrompa, estou rezando!

DEUS: Mas você me chamou!

VOCÊ: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando.... Pai nosso que estais no céu...

DEUS: Ai, você fez de novo.

VOCÊ: Fiz o que?

DEUS: Me chamou! Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que posso ajudá-lo?

VOCÊ: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumprí-lo...

DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?

VOCÊ: É, realmente ainda não havia pensado nisso.

DEUS: Mas prossiga sua oração.

VOCÊ: Santificado seja o Vosso nome...

DEUS: Espera ai! O que você quer dizer com isso?

VOCÊ: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!

DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.

VOCÊ: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO. "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."

DEUS: Esta falando sério?

VOCÊ: Claro! Por que não?

DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?

VOCÊ: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.

DEUS: Tenho controle sobre você?

VOCÊ: Bem, eu freqüento a igreja!

DEUS: Não foi isso que Eu perguntei! Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá a televisão, as propagandas que você corre atrás e o pouco tempo que você dedica a Mim?

VOCÊ: Por favor. Pare de criticar!

DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.

VOCÊ: Esta certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente, peço saúde, mas não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...

DEUS: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e Você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.

VOCÊ: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração está demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: ... "o pão nosso de cada dia nos dai hoje..."

DEUS: Pare ai! Você esta me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!

VOCÊ: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."

DEUS: E o seu irmão desprezado?

VOCÊ: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.

DEUS: Mas, e a sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?

VOCÊ: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!

DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.

VOCÊ: Pode? Mas como?

DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei.

VOCÊ: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.

DEUS: Então não me peças perdão também!

VOCÊ: Mais uma vez está certo! Mais só quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem, eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos.

DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você, como está se sentindo?

VOCÊ: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.

DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...

VOCÊ: "E não deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal..."

DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.

VOCÊ: O que quer dizer com isso?

DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!

VOCÊ: Não estou entendendo!

DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre a me pedir socorro.

VOCÊ: Estou com muita vergonha, Perdoe-me Senhor!

DEUS: Claro que perdôo! Sempre perdôo a quem esta disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.

VOCÊ: Terminar? Ah, sim, "AMÉM!"

DEUS: O que quer dizer AMÉM?

VOCÊ: Não sei. É o final da oração.

DEUS: Você só deve dizer AMÉM quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! quer dizer, ASSIM SEJA, concordo com tudo que rezei.

VOCÊ: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.

DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, aqueles que querem ser livres do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz!

VOCÊ: Obrigado Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.


Retirado do lindo blog da Daisy http://arteseatividades.blogspot.com/

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Selinho


Selinho Inovando a educação!!!
Ganhei este mimo da Vânia http://bloguinhovania.blogspot.com/

"Este selinho são para os meus amigos especiais.
Que o compromisso com a educação os tornam maravilhosos!
Inovar a educação é considerar todo o contexto em que está inserida, sem esquecer raízes. Reviver paixões.
Amar a educação pelo simples fato de existir."
Regras:
1. Copiar o texto acima e divulgar as regras
.2. Indicar 5 blogs para receber o prêmio e informa-los.
3. Escrever o que considera Inovar a Educação.
4. Citar a fonte fazendo referência ao selo e publica-lo.
"Educar-se para educar... com amor e carinho!"
Ofereço a...

quinta-feira, 23 de julho de 2009

10 mandamentos de como planejar uma aula:


1 - ESQUEÇA A BUROCRACIA.
Invente planos de aulas que sejam úteis e que sejam fáceis de mexer
2 - CONHEÇA BEM DE PERTO O SEU ALUNO.
Pergunte-se sempre: “O que meu aluno deve e pode aprender?”, planeje a aula de forma fácil e objetiva.
3 - SE NECESSÁRIO, FAÇA UM PLANO DE AULA PARA CADA TURMA.
O planejamento deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades DA turma.
4 - ESTUDE PARA ENSINAR BEM.
Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe, porém é preciso, também, saber como ensinar.
5 - COLOQUE-SE NO LUGAR DO ESTUDANTE.
Você deve saber se OS temas trabalhados em sala são importantes do ponto de vista do aluno.
6 - DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE.
Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades dos alunos.
7 - PESQUISE EM VÁRIAS FONTES.
Toda aula requer material de apoio. Busque informações em livros, em revistas, na Internet e etc.
8 - USE DIFERENTES MÉTODOS DE TRABALHO.
Métodos como: aulas expositivas, atividades em grupo e pesquisas são excelentes aliados!
9 - CONVERSE E PEÇA AJUDA.
Converse com OS colegas! Aproveite as reuniões!
10 - ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA.
Compre um caderno e anote, no fim do dia, tudo o que você fez em classe. Esta é uma forma de você analisar o que está ou não dando certo em seu trabalho!

CREDITOS- EDIFISICABRA

ATIVIDADES RECREATIVAS

1) Atividade: Encestar o arco
Número de jogadores: De 10 a 25 alunos
Área de jogo: Em sala de Aula ou no pátio da escola
Forma de organização: O professor divide os alunos em colunas, coloca-se a uma distância determinada por ele, os outros do outro lado. O primeiro da coluna com o arco terá que encestar o arco em seu companheiro. Após o ato, este virá correndo, passando o arco para o próximo, e dirige-se para o final da coluna, e o aluno que lançou o arco tomará o lugar do que foi encestado. O jogo termina quando o primeiro aluno voltar à sua posição inicial.
Faixa etária: De 8 a 11 anos
Objetivos: Desenvolver explorando os movimentos naturais e logo após os mais complexos fazendo com que os mesmos sejam de uma forma progressiva.
Materiais: Arcos
Variações:
1ª: Dividem-se os alunos em colunas, o primeiro de cada coluna deverá lançar o arco, girando para cima e tentar entrar embaixo, tentando se encestar.
2ª: Dividem-se os alunos em colunas. À voz de comando do professor, os alunos deverão ir passando por dentro do arco e o professor orientará como deve-se realizar o exercício. Logo, eles irão descobrindo as diversas maneiras de desenvolver a atividade (como pular corda).


2) Atividade: Prender a bola
Número de jogadores: De 10 a 25 alunos
Área de jogo: Em sala de aula ou no pátio da escola
Forma de organização: Os alunos serão divididos em duplas e o professor demarcará o espaço a ser percorrido. Os alunos (duplas ) de cada grupo prenderão uma bola ou um outro objeto na testa e enlaçados com um arco à cintura. À voz de comando, estes, com as mãos para trás, levarão esse objeto sem deixar o arco cair até à dupla de seu grupo.
Faixa etária: De 5 anos acima
Objetivos: Incentivar a Sociabilização, convivência e companheirismo e domínio.
Materiais: Arcos e bolas de tênis
Variações:
1ª: Os alunos em duplas, o professor colocará uma tira de elástico ( ou similar ) nos braços e pernas, prendendo um ao outro. À voz de comando, estes sairão andando, combinando os passos e entregarão a bola para a outra dupla, vencendo o grupo que terminar todas as duplas primeiro.
2ª: Os alunos, na mesma formação anterior, com os braços e as pernas presas um ao potro, terão que chegar aos seus companheiros, mas irão passando por dentro do arco, entregando o arco para os colegas.


3) Atividade: Corrida de jornal em duplas
Número de jogadores: Grupos de 6 alunos
Área de jogo: Sala de aula ou ao solo
Forma de organização: As duplas, unidos por argola de câmara de ar nos tornozelos, de posse cada dupla de duas folhas de jornal. Após a organização, cada dupla ficará sobre um jornal e colocará outro à frente. Ao sinal do professor, a dupla passará para o jornal da frente e puxará num segundo momento, o jornal que ficou para trás, para sua frente, repetindo o gesto que ultrapassem a linha de chegada. Não será permitido deslocar-se fora do jornal.
Faixa etária: De 8 a 11 anos
Objetivos: Desenvolver o equilíbrio, a interação e a cumplicidade em grupo de trabalho
Materiais: Jornais, câmaras de ar ou argolas.
Variações: Em duplas dentro de um círculo feito de giz e numerados, solicitar uma dupla de posse de um jornal amassado esta dupla fora do círculo, joga o jornal amassado para cima e chama um número. Neste momento todos devem trocar de lugar. A dupla chamada, de posse do jornal amassado, tentará atingir os participantes antes que consigam efetuar a troca, e o participante da dupla que for atingido passará para fora dos círculos. A dupla que conseguir êxito na troca não poderá ser mais atingida.


4) Atividade: Vamos acordar?
Número de jogadores: Um nº. De 10 alunos acima
Área de jogo: Em sala de aula ou qualquer outro local
Forma de organização: Os alunos dispostos em círculo sentados ao chão, ou em cadeiras ou até mesmo em pé, as mãos cruzadas dispostas sobre o peito. Um aluno ficará no meio do círculo com uma bola que deverá ameaçar lançá-la a qualquer aluno que estiver no círculo, este não poderá mover as mãos a não ser que realmente ele lance, portanto o aluno deverá pegá-la. O aluno que mover as mãos ou se laçada a bola e deixá-la cair, sairá fora da brincadeira e assim por diante, até que restar somente um aluno dentre todos os do círculo.
Faixa etária: De 8 anos acima
Objetivos: Desenvolver a percepção, agilidade e atenção.
Materiais: Bola
Variações: Lenço a trás. O s alunos dispostos em círculo em pé, um aluno ficará ao centro deste e outro fora. O aluno que estiver fora deverá percorrer o círculo e apenas deixar o lenço cair atrás de um dos companheiros. O aluno do centro que certamente estará atento deverá tentar pegar o roubar o lenço de trás do amigo antes que ele perceba que este se encontre lá. Este não percebendo será o aluno do centro e assim sucessivamente.


5) Atividade: Trocar de roupas (jogo de estafeta)
Número de jogadores: De 10 a 20 alunos
Área de jogo: Pode ser em sala de aula mesmo
Forma de organização: A critério do professor, ele poderá trazer as roupas ou combinará com os alunos para trazerem roupas (boné, calção, camisas etc...), suficientes para o depósito da brincadeira. Dividem-se os alunos em colunas. À voz de comando, os primeiros de cada coluna deverão vestir a s roupas, correrem até o lugar marcado, tirá-las e voltarem, tocarem na mão do companheiro e este irá até o local, vestirá as roupas e voltará, e passando para o próximo. É importante se iniciar com duas peças e ir acrescentando outras no decorrer da brincadeira.
Faixa etária: De 7 anos acima
Objetivos: Memorização, companheirismo e agilidade.
Materiais: Roupas em geral e acessórios...
Variações: Pegar objetos; dividem-se os alunos em grupo. O professor designará o objeto a ser levado. Ao comando do professor, os primeiros alunos de cada grupo deverão pegar o objeto determinado e levar até o seu companheiro. Repete-se a brincadeira. Incrementando com outros objetos. Orientar aos alunos quanto à entrega dos objetos, que deverá ser na mão do seu companheiro. O professor deverá colocar objetos de vários tamanhos


6) Atividade: Alvo móvel
Número de jogadores: 20 alunos
Área de jogo: Solo
Forma de organização: Dividem-se os alunos em dois grupos, ficando cada grupo de um lado do espaço demarcado e cada aluno em posse de qualquer tipo de bola. O professor arremessará um alvo para cima e os alunos, à voz de comando, deverão tentar acertar esse alvo. Obs: Poderão ser bolas de meias.
Faixa etária: 7 e 8 anos
Objetivos: Desenvolvimento e domínio às coordenações dos movimentos diversificados, habilidade e agilidade.
Materiais: Bolas e por ex: um boneco como alvoVariações:
1ª: Colocados da mesma forma anterior, agora estes deverão rolar a bola para o colega, podendo variar, rolando com as duas mãos, só com a direita ou a esquerda.
2ª: Pode-se arremessar a bola de costas para o colega, este pega a bola, vira e arremessa para ocompanheiro, criando-se variações.


7) Atividade: Handebol com Alvo
Número de jogadores: De 14 a 20 alunos
Área do jogo: Quadra ou espaço livre para marcar
Forma de organização: Dois grupos com números iguais de alunos, diferenciar os grupos A e B. Demarcar a área do gol com uma corda de 5 a 6 metros de comprimento. Nos gols será pendurado um arco ou pneus.Regras: Não é permitido entrar na área do gol ou pisar na linha, se isso ocorrer, o grupo perdera a posse da bola. Não é permitido dar mais de 3 passos com a bola. Quicar a bola no solo para passar ao colega.Será considerado vencedor o grupo que marcar, maior número de pontos.
Faixa-etária: De 8 aos 12 anos
Objetivos: percepção, noção de espaço, trabalhar em equipe.
Materiais: 1 bola, 1 corda e 2 arcos.
Variação: Realizar a mesma atividade, mas em duplas e colocar mais arcos


8) Atividade: Distribuir e recolher
Número de jogadores: De 20 a 30 alunos
Área do jogo: Quadra, espaço livre ou na sala.
Forma de organização: Dois grupos com números iguais de alunos, estarão em coluna atrás de uma linha demarcada. Na frente das colunas serão colocadas quatro bolas para cada grupo, ao lado da linha de saída. O primeiro corredor deverá carregá-las uma a uma, em quatro corridas, colocando-as dentro dos arcos dispostos à frente. O corredor seguinte deverá apanhá-las uma a uma em quatro corridas.Será vencedor o grupo que terminar em primeiro
Faixa-etária: De 6 a 10 anos
Objetivos: O trabalho em equipe, percepção motora ao recolher e distribuir, noção de espaço e agilidade.
Materiais: 4 bolas, 4 arcos e 2 caixas.
Variação: Em duas colunas de alunos, colocar as caixas quadro metros à frente, um aluno irá segurar um arco em cima da caixa, mas um pouco para frente, os alunos nas colunas tentarão acertar a bola dentro do arco e cair na caixa.



9) Atividade: Bola ao túnel
Número de jogadores: De 15 a 25 alunos
Área de jogo: Quadra ou na sala de aula.
Forma de organização: Os alunos formarão um círculo com as pernas afastadas, os pés encostados uns aos outros e as mãos nos joelhos. O professor ficará no centro jogando uma bola entre as pernas dos alunos, que por sua vez, não deixarão a bola passar por debaixo de suas pernas, entrará no círculo e com outra bola ajudará o professor nos arremessos, dificultando para os demais alunos.
Faixa-etária: De 7 aos 11 anos
Objetivos: Motricidade, agilidade, espaço e percepção.
Materiais: 2 bolas
Variação: Com o mesmo material, fazer duas colunas dar a bola para o primeiro e assim vai passando, pode ser por cima da cabeça, das pernas e de lado o ultimo irá ser o primeiro, assim sucessivamente.


10) Atividades: Chute aos cantos
Número de jogadores: De 16 a 20 alunos
Área do jogo: Quadra ou espaço livre para marcar
Forma de organização: Montar dois grupos com número igual de alunos. Nas linhas de fundo da quadra fazer dois quadrados que serão as bases. A quadra será dividida ao meio, de um lado ficara o grupo A e, nas bases, alunos do grupo B do outro lado, o grupo B e, nas bases, alunos do grupo. Ao sinal, o grupo que está com a posse da bola deverá, em seu campo, fazer três passes e chutar nos campos, para uma de suas bases pegar a bola. O grupo adversário tentará interceptar a bola com os pés. Caso a bola do grupo que chutou chegue às suas bases e o aluno segure a bola sem cair do quadrado ou pisar na linha, será considerado ponto. Quando um dos grupos marcar ponto a bola a bola será do grupo adversário.Será considerado vencedor, o grupo maior número de pontos.
Faixa-etária: De 8 aos 12 anos
Objetivos: Socialização, noção de espaço, integração grupal
Materiais: 1 bola
Variação: Pode-se trabalhar o jogo da bandeirinha, na mesma quadra, com divisão dos alunos, competir ao pegar a bandeirinha do adversário.

A AJUDA DOS PAIS PARA CRIANÇAS QUE COMEÇAM A APRENDER A LER


A tarefa de alfabetizar uma criança é atividade para profissionais. Somente a escola e somente bons professores sabem escolher método mais atualizado, conhecem os saberes infantis no contexto escolar e, dessa forma, podem alfabetizar com segurança. Uma ajuda realizada por pessoas estranhas ao método pode representar mal não menor, que a de alguém que sem preparo específico em uma sala cirúrgica pensa que pode atuar. É por essa razão que quando pais e mães, tios e avós sentem que podem ajudar uma criança a aprender a ler, o que de melhor devem fazer é procurar a escola e com os profissionais da alfabetização, descobrir caminhos em que a intervenção efetivamente colabore. Quando, entretanto, essa possibilidade não se mostra tangível, é importante conhecer alguns procedimentos que ajudando a criança a se envolver com o universo do letramento, em nada atrapalha seu processo de alfabetização e pode ainda positivamente contribuir para que, aprendendo na escola, torne-se leitora melhor.
Entre esses procedimentos, julgamos interessante sugerir:
• Na entrada da casa, mostre que o mundo da leitura se faz presente no catálogo telefônico que ali, por acaso se acha; em um calendário eventualmente pendurado na parede, quem sabe mesmo neste ou naquele quadro que ainda que não tenha palavras, suscita a vontade de saber se é ou não assinado, quem é seu autor. Inserir a criança no mundo do letramento é ajudá-la descobrir que existem palavras em toda parte e que estas expressam indicações, idéias, orientações. Não é essencial que “se traduza” para a criança a palavra que ali está, mas que possa tornar-se aventureira no desafio de perceber como a sociedade cerca-se de palavras escritas e como é importante na escola aprendê-las.
• Outro espaço de valor inestimável para essa imersão infantil no mundo da palavra é a cozinha sempre rica em receitas, produtos com rótulos, eletrodomésticos com embalagens ou com dizeres que representam continuidade nesse percurso de descoberta. Não é necessário que esse passeio seja realizado em um só dia; ao contrário é ainda mais útil que a curiosidade da criança, acesa em um aposento a leve perguntar coisas sobre palavras, impressas em rótulos, recados, decorações, etc.
• Da mesma forma que a cozinha, também o banheiro sempre cheio de remédios, desodorantes, pastas e escovas de pentes, produtos capilares e outros, muito outros, se afiguram úteis.
Não apenas o banheiro, mas também um escritório, uma sala de jantar ou mesmo um terraço exibe sempre imenso universo de coisas escritas que podem se prestar a desafios interessantes. É essencial que o acordar dessa curiosidade seja espontâneo e que os desafios não abriguem vontade de acerto. – O que será que está escrito aqui? Você acha que é isso mesmo? Será que não poderia ser outra coisa? Nesta oportunidade, a curiosidade da criança a motiva e uma forma infeliz de truncá-la é assumir o papel de sábio letrado que para cada pergunta, tem sempre uma resposta a oferecer.
Uma ajuda sistemática; um pouquinho hoje, um retorno amanhã; um perpétuo ponto de interrogação sempre pronto para acender a vontade da busca toma em verdade pouco tempo e muito ajuda. Emília Ferreiro sempre destacou que dois mitos na alfabetização merecem cair: o primeiro é de que a alfabetização se encerra na escola e o segundo é de que basta a um adulto saber ler, para que possa a uma criança ensinar a ler. Verdadeiros profissionais não se substituem, mas aceitam com carinho a proposta interessante de uma ajuda bem pensada.
Celso Antunes

terça-feira, 21 de julho de 2009

Diferenças entre a gripe comum e a influenza A (H1N1)


Chinelo e Bolsa em croche feita de sacola plástica




Quem apareceu com essa novidade foi a Maíra do blog ecologicamente correto Reciclagem e Arte http://reciclagemearte.blogspot.com/
Achei a ideia muito boa!
Quem tiver o dom e a vontade, é só acessar
que lá ensina como obter os "fios" das sacolinhas.
Um abraço a todos!

GRIPE SUÍNA - PERGUNTAS E RESPOSTAS:

1.- Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa?
Até 10 horas.
2. -Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos?
Torna o vírus inativo e o mata.
3.- Qual é a forma de contágio mais eficiente deste vírus?
A via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais importante para que se instale o vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos) o vírus não voa e não alcança mais de um metro de distancia.
4.- É fácil contagiar-se em aviões?
Não, é um meio pouco propício para ser contagiado.
5.- Como posso evitar contagiar-me?
Não passar as mãos no rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com gente doente. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.
6.- Qual é o período de incubação do vírus?
Em média de 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase imediatamente.
7.- Quando se deve começar a tomar o remédio?
Dentro das 72 horas os prognósticos são muito bons, a melhora é de 100%
8.- De que forma o vírus entra no corpo?
Por contato ao dar a mão ou beijar-se no rosto e pelo nariz, boca e olhos.
9.- O vírus é mortal?
Não, o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a pneumonia.
10.- Que riscos têm os familiares de pessoas que faleceram?
Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão.
11.- A água de tanques ou caixas de água transmite o vírus?
Não porque contém químicos e está clorada
12.- O que faz o vírus quando provoca a morte?
Uma série de reações como deficiência respiratória, a pneumonia severa é o que ocasiona a morte.
13.- Quando se inicia o contagio, antes dos sintomas ou até que se apresentem?
Desde que se tem o vírus, antes dos sintomas.
14.- Qual é a probabilidade de recair com a mesma doença?
De 0%, porque fica-se imune ao vírus suíno.
15.- Onde encontra-se o vírus no ambiente?
Quando uma pessoa portadora espirra ou tosse, o virus pode ficar nas superfícies lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre que houver umidade. Já que não será esterilizado o ambiente se recomenda extremar a higiene das mãos.
16.- O vírus ataca mais às pessoas asmáticas?
Sim, são pacientes mais suscetíveis, mas ao tratar-se de um novo germe todos somos igualmente suscetíveis.
17.- Qual é a população que está atacando este vírus?
De 20 a 50 anos de idade.
18.- É útil a máscara para cobrir a boca?
Existem alguns de maior qualidade que outros, mas se você não está doente é pior, porque os vírus pelo seu tamanho o atravessam como se este não existisse e ao usar a máscara, cria-se na zona entre o nariz e a boca um microclima úmido próprio ao desenvolvimento viral: mas se você já está infectado use-o para não infectar aos demais, apesar de que é relativamente eficaz.
19.- Posso fazer exercício ao ar livre?
Sim, o vírus não anda no ar nem tem asas.
20.- Serve para algo tomar Vitamina C?
Não serve para nada para prevenir o contagio deste vírus, mas ajuda a resistir seu ataque.
21.- Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?
A salvo não esta ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de lar, escritórios, utensílios e não ir a lugares públicos.
22.- O virus se move?
Não, o vírus não tem nem patas nem asas, a pessoa é quem o coloca dentro do organismo.
23.- Os mascotes contagiam o vírus?
Este vírus não, provavelmente contagiem outro tipo de vírus.
24.- Se vou ao velório de alguém que morreu desse vírus posso me contagiar?
Não.
25.- Qual é o risco das mulheres grávidas com este vírus?
As mulheres grávidas têm o mesmo risco mas por dois, podem tomar os antivirais mas em caso de de contagio e com estrito controle médico.
26.- O feto pode ter lesões se uma mulher grávida se contagia com este vírus?
Não sabemos que estragos possa fazer no processo, já que é um vírus novo.
27.- Posso tomar acido acetilsalicílico (aspirina)?
Não é recomendável, pode ocasionar outras doenças, a menos que você tenha prescrição por problemas coronários, nesse caso siga tomado.
28.- Serve para algo tomar antivirales antes dos síntomas?
Não serve para nada.
29.- As pessoas com AIDS, diabetes, câncer, etc., podem ter maiores complicações que uma pessoa sadia se contagiam com o vírus?
SIM.
30.- Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza?
NAO.
31.- O que mata o vírus?
O sol, mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, álcool em gel.
32.- O que fazem nos hospitais para evitar contágios a outros doentes que não têm o vírus?
O isolamento.
33.- O álcool em gel é efetivo?
SIM, muito efetivo.
34.- Se estou vacinado contra a influenza estacional sou inócuo a este vírus?
Não serve para nada, ainda não existe vacina para este vírus.
35.- Este vírus está sob controle?
Não totalmente, mas estão tomando medidas agressivas de contenção.
36.- O que significa passar de alerta 4 a alerta 5?
A fase 4 não faz as coisas diferentes da fase 5, significa que o vírus se propagou de Pessoa a Pessoa em mais de 2 países; e fase 6 é que se propagou em mais de 3 países.
37.- Aquele que se infectou deste vírus e se curou, fica imune?
SIM.
38.- As crianças com tosse e gripe têm influenza?
É pouco provável, pois as crianças são pouco afetadas.
39.- Medidas que as pessoas que trabalham devam tomar?
Lavar-se as mãos muitas vezes ao dia.
40.- Posso me contagiar ao ar livre?
Se há pessoas infectadas e que tosam e/ou espirre perto pode acontecer, mas a via aérea é um meio de pouco contágio.
41.- Pode-se comer carne de porco?
SIM pode e não há nenhum risco de contágio.
42.- Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está controlado?
Ainda que se controle a epidemia agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode voltar e ainda não haverá uma vacina.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Folclore


Por jucielle em 4/09/2007

Folclore são hábitos do povo, que foram conservados através do tempo. Dia do Folclore 22 de agosto (Decreto no. 56747 de 17/08/1965).

Folclore é uma palavra de origem inglesa, cujo significado é ''conhecimento popular''.
As manifestações da cultura de um povo, seja através de suas lendas da sua alimentação, do seu artesanato, das suas vestimentas e de muitos de seus hábitos originais e os enriqueceram com novos hábitos criados após a reunião.
O folclore é passado de pais para filhos, geração após geração. As canções de ninar, as cantigas de roda, as brincadeiras e jogos e também os mitos e lendas que aprendemos quando criança são parte do folclore que nos ensinam em casa ou na escola.
Fazem parte do folclore os utensílios que o povo fabrica para o uso de ornamentação, como as cestas de vime, e os objetos de cerâmica, madeira e couro. Os tecidos, a renda, os adornos de miçangas e penas, também existem ainda muitas outras atividades que fazem parte do folclore.
O folclore é o meio que o povo tem para compreender o mundo. Utilizando a sua imaginação, o povo procura resolver os mistérios da natureza e entender as dificuldades da vida e seus próprios temores.
Conhecendo o folclore de um país podemos compreender o seu povo. E assim passamos a saber, ao mesmo tempo, parte de sua História.
O folclore brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Nele, estão as marcas dos diferentes povos que formaram nossa nação, principalmente o indígena, o africano e o europeu. Imagine uma colcha de retalhos multicolorida com uma mistura de figuras geométricas, estampas e texturas. Assim é nossa herança cultural.
Saci-pererê, feijoada, redes de dormir, chinelo de palha, fita do Nosso Senhor do Bonfim, brincadeira de esconde-esconde, bumba-meu-boi, samba, panelas de barro, ferradura atrás da porta, carnaval e futebol.
Conhecer, cultivar e estudar nossas tradições é uma forma de manter vivas as raízes nacionais. Veja aqui o que é folclore e conheça as principais tradições do nosso povo.
Popular ou folclórico?
O folclore é popular, mas segundo grandes estudiosos do assunto - como Luís da Câmara Cascudo -, nem tudo o que é popular é folclórico. Para um costume ser considerado folclore é preciso ter origem anônima, ou seja, não se saber ao certo quem o criou. Deve ser aceito e praticado por um grande número de indivíduos.
Também precisa resistir ao tempo e ser passado de geração em geração. A transmissão? De boca em boca. Ao pé do fogo, na beira do fogão, nos encontros sociais, na missa, enfim, no dia-a-dia do nosso país.

SP proíbe cigarros em ambientes fechados de uso coletivo

http://sandromeira12.wordpress.com/2009

No dia 7 de agosto, o Estado de São Paulo dará um importante passo em defesa da saúde pública. Com a entrada em vigor da nova legislação antifumo, fica proibido fumar em ambientes fechados de uso coletivo como bares, restaurantes, casas noturnas e outros estabelecimentos comerciais. Mesmo os fumódromos em ambientes de trabalho e as áreas reservadas para fumantes em restaurantes ficam proibidas. A nova legislação estabelece ambientes 100% livres do tabaco.
A medida acompanha uma tendência internacional de restrição ao fumo, já adotada em cidades como Nova York, Londres, Paris e Buenos Aires. Inúmeros estudos realizados comprovaram os males do cigarro não apenas para quem fuma, mas também para aqueles que se vêem expostos à fumaça do cigarro. É principalmente a saúde do fumante passivo que a nova lei busca proteger. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), o fumo passivo é a terceira maior causa de mortes evitáveis no mundo.
A nova lei restringe, mas não proíbe o ato de fumar. O cigarro continua autorizado dentro das residências, das vias públicas e em áreas ao ar livre. Estádios de futebol também estão liberados, assim como quartos de hotéis e pousadas, desde que estejam ocupados por hóspedes. A responsabilidade por garantir que os ambientes estejam livres de tabaco será dos proprietários dos estabelecimentos. Os fumantes não serão alvo da fiscalização.
Para evitar punições, os responsáveis pelos estabelecimentos devem adotar algumas medidas. Entre elas, a fixação de cartazes alertando sobre a proibição, e a retirada dos cinzeiros das mesas de bares e restaurantes como forma de desestimular que cigarros sejam acesos. Devem, também, orientar seus clientes sobre a nova lei e pedir para que não fumem. Caso alguém se recuse a apagar o cigarro, a presença da polícia poderá ser solicitada.
Em caso de desrespeito à lei, o estabelecimento receberá multa, que será dobrada em caso de reincidência. Se o estabelecimento for flagrado uma terceira vez, será interditado por 48 horas. E, em caso de nova reincidência, a interdição será de 30 dias.
Ao proibir que se fume em ambientes fechados de uso coletivo, a lei antifumo estabelece uma mudança de comportamento com reflexos diretos na saúde pública. Mudança que será estimulada por campanhas educativas e fiscalizada pelo poder público. E que terá na colaboração da população uma de suas principais armas.



Perguntas frequentes


1. Bares, restaurantes e lanchonetes
Onde é permitido fumar?
R: Dentro desses estabelecimentos fica proibido fumar. Não serão mais permitidas áreas para fumantes ou fumódromos. Em mesas na calçada, o cigarro será permitido, desde que a área seja aberta.

2. Ambiente de Trabalho
Dentro das empresas o "fumódromo" será extinto?
R: Sim. A nova lei que cria ambientes livres de tabaco não autoriza nenhum tipo de fumódromo.

3. Shoppings e praças de alimentação
Existe algum ambiente interno onde é permitido fumar?
R: Não. Como no caso de bares e restaurantes, não serão permitidos fumódromos.

4. Táxis
Com as janelas abertas é permitido fumar dentro do Táxi?
R: Não. Fumar fica proibido no interior de táxis e ônibus.

5. Parques
Fumar em parques será permitido?
R: Fumar será permitido nas áreas ao ar livre dos parques.

6. Hotéis e Pousadas
É proibido fumar nesses locais?
R: Sim. Em áreas fechadas de uso comum desses locais, como saguões de entrada, corredores e restaurantes, fica proibido fumar. O fumo apenas estará autorizado no interior dos quartos, desde que ocupados pelo hóspede.


7. Dúvidas Gerais
Essa lei acaba com a liberdade individual de cada pessoa para decidir se quer fumar ou não?
R: Não. A lei não proíbe o cigarro, que segue liberado em áreas ao ar livre ou dentro de casa, por exemplo. Apenas restringe o direito de fumar, para que a saúde de quem não fuma não seja prejudicada.

Os fumantes poderão ser penalizados?
R: Não. A fiscalização não será feita sobre os fumantes. O alvo da fiscalização serão os estabelecimentos, que deverão cuidar para que os ambientes estejam 100% livres de tabaco.

A ação da polícia na fiscalização será ostensiva?
R: Não. O responsável pelo estabelecimento que deverá orientar os clientes a não fumar. A polícia só será chamada em último caso.


Por que os proprietários dos estabelecimentos, e não seus clientes, é que serão fiscalizados?
R: Porque a legislação do consumidor e da vigilância sanitária definem que é obrigação dos donos dos estabelecimentos garantir ambientes saudáveis para seus clientes.

Por que a lei não prevê áreas exclusivas para fumantes?
R: Porque as áreas para fumantes não impedem que a fumaça do cigarro circule. As pessoas continuam expostas aos males do cigarro, seja em lugares com áreas exclusivas para fumantes, seja em lugares com fumódromos.


Podem ocorrer demissões em bares e restaurantes?
R: A experiência internacional mostra que, em cidades onde foram adotadas medidas semelhantes, não houve diminuição de empregos em bares e restaurantes. Em alguns casos, houve até aumento.


Apagar os cigarros no momento da fiscalização será suficiente para que os estabelecimentos não sejam punidos?
Não. Os fiscais estarão atentos a outros sinais, como a presença de cinzeiros nos estabelecimentos, a presença de bitucas de cigarro ou se os estabelecimentos colocaram os cartazes avisando sobre a proibição


O que acontece com os estabelecimentos que não respeitarem a lei antifumo?
R: Eles receberão multa na primeira vez em que forem flagrados. Na segunda, a multa será dobrada. Em caso de nova reincidência o estabelecimento será interditado por 48 horas e, caso seja flagrado uma quarta vez, a interdição será de um mês.



História de assombração




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