Há várias explicações. Uma delas diz que é porque eram 13 as pessoas reunidas na última ceia de Cristo (entre eles, Jesus, que morreu em uma sexta-feira). Segundo esta visão, portanto, a lenda de que a sexta-feira 13 traz má sorte inspirou-se na Bíblia.
Uma outra explicação diz que as tribos que viviam na Escandinávia (região da Europa onde estão países como a Dinamarca e a Suécia), acreditavam numa deusa do amor e da beleza cujo nome era Friga - nome que deu origem a "friadagr" (sexta-feira, que também se parece com o inglês "Friday"). Quando o Catolicismo chegou até a região habitada por essas tribos, acabou "mudando" a história de Friga e transformando a deusa em uma bruxa que foi exilada no alto de uma montanha e que, para se vingar, reunia-se, todas as sextas-feiras, com mais 11 bruxas, além do próprio demônio (ao todo, portanto, 13 criaturas), para jogar pragas contra os homens. Essa lenda se espalhou por toda Europa, e daí teria surgido a história "sexta-feira é dia de má sorte".
Uma terceira explicação, também de origem escandinava, diz que diz que na morada dos deuses aconteceu um banquete. Eram 12 os convidados, mas Loki (espírito do mal e da discódia) também apareceu, apesar de não ter sido chamado. Loki criou uma briga, na qual morreu o preferido dos deuses. Novamente, o número 13 aparece ligado ao azar e à morte.
13 da Sorte
Algumas pessoas acreditam que o número 13 é um número de sorte. O argumento dessas pessoas é baseado no fato de que o 13, na numerologia, é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), que é símbolo de boa sorte.
•Curiosidades
Há teatros em que a numeração dos camarotes omite o número 13;
•Em alguns hotéis (sobretudo nos EUA) não há o quarto número 13 (é substituído pelo 12-a);
•Muitos prédio (também nos EUA) pulam do 12º para o 14º andar;
•Existem pessoas que não vão a jantares se sabem que serão 13 pessoas à mesa. Elas acreditam que uma delas morrerá, no período de um ano.
Esta matéria saiu no site Mingau Digital
http://www.mingaudigital.com.br/
Um comentário:
o seu blog poderia aderir a campanha lançada pela professora Amanda Gurgel do 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para investimentos na Educação.
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